Músicas Clássicas

sábado, 24 de fevereiro de 2018

As Vantagens de Ser Invisível- Stephen Chbosky



Cartas mais íntimas que um diário, estranhamente únicas, hilárias e devastadoras - são apenas através delas que Charlie compartilha todo o seu mundinho com o leitor. Enveredando pelo universo dos primeiros encontros, dramas familiares, novos amigos, sexo, drogas e daquela música perfeita que nos faz sentir infinito, o roteirista Stephen Chbosky lança luz sobre o amadurecimento no ambiente da escola, um local por vezes opressor e sinônimo de ameaça. Uma leitura que deixa visível os problemas e crises próprios da juventude.

Missal- Cruz e Sousa



Cruz e Sousa foi o verdadeiro poeta canibal, antecipando e muito Oswald de Andrade, os manifestos modernistas e as inquietações e estranhamentos da poesia do século XX. Leu, converteu, transformou diferenças e variedades, abrasileirou franceses, influenciou latino-americanos e continua até hoje a nos surpreender. Assimilou o que quis dos poetas que leu, deglutiu-os e vomitou-os em poemas fantásticos revirginados de seus precursores, reencontrando toda uma família de espíritos, uma verdadeira confraria, a dos criadores de fantasia! Foi um verdadeiro poeta moderno com todas as conotações da palavra em cada época. Como Baudelaire, na França, Cruz e Sousa, no Brasil, foi o introdutor da modernidade.

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Broquéis- Cruz e Sousa




Cruz e Sousa foi o verdadeiro poeta canibal, antecipando e muito Oswald de Andrade, os manifestos modernistas e as inquietações e estranhamentos da poesia do século XX. Leu, converteu, transformou diferenças e variedades, abrasileirou franceses, influenciou latino-americanos e continua até hoje a nos surpreender. Assimilou o que quis dos poetas que leu, deglutiu-os e vomitou-os em poemas fantásticos revirginados de seus precursores, reencontrando toda uma família de espíritos, uma verdadeira confraria, a dos criadores de fantasia! Foi um verdadeiro poeta moderno com todas as conotações da palavra em cada época. Como Baudelaire, na França, Cruz e Sousa, no Brasil, foi o introdutor da modernidade.


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Eu- Augusto dos Anjos



Augusto dos Anjos foi um poeta brasileiro com características pré-modernista que viveu de 1884 a 1914. Durante sua vida, publicou vários poemas em periódicos, o primeiro, Saudade, em 1900. Em 1912, publicou seu livro único de poemas, 'Eu'. Após sua morte, seu amigo Órris Soares organizaria uma edição chamada Eu e Outras Poesias, incluindo poemas até então não publicados pelo autor. Suas poesias trazem marcantes sentimentos de pessimismo e desânimo, além de inclinação para a morte. Com relação à estrutura, pode-se dizer que suas poesias apresentam rigor na forma e rico conteúdo metafórico. Morreu ainda jovem (em 1914) devido a uma enfermidade pulmonar, deixando para trás suas carreiras de promotor público (formou-se em Direito em 1906) e de professor, além de sua única e marcante obra.

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Grande Sertão:Veredas- João Guimarães Rosa




Grande sertão: veredas”. Livro fundamental na literatura brasileira, o romance João Guimarães Rosa, publicado em 1956, foi escolhido pela Folha de São Paulo, pela Revista Época e por várias associações internacionais como um dos 100 maiores livros da literatura universal do século XX. Nesta obra de Guimarães Rosa, o sertão é visto e vivido de uma maneira subjetiva e profunda, e não apenas como uma paisagem a ser descrita, ou como uma série de costumes que parecem pitorescos. Sua visão resulta de um processo de integração total entre o autor e a temática, e dessa integração a linguagem é o reflexo principal. Para contar o sertão, Guimarães Rosa utiliza-se do idioma do próprio sertão, falado por Riobaldo em sua extensa e perturbadora narrativa.
Encontramos em ´Grande Sertão-Veredas´ dimensões universais da condição humana - o amor, a morte, o sofrimento, o ódio, a alegria - retratadas através das lembranças do jagunço em suas aventuras no sertão mítico, e de seu amor impossível por Diadorim.


Macunaíma- Mário de Andrade




Mario de Andrade publicou Macunaíma,o herói sem nenhum caráter em 1938. Por falta de editora,a tiragem do romance foi de apenas oitocentos exemplares, mas o livro foi festejado pela crítica modernista por sua inovação narrativa e de linguagem. Poeta, contista, romancista, cronista e critico de arte, o escritor iniciou sua carreira em 1917 com o livro Há uma gota de sangue em cada poema. Sua segunda obra, Paulicéia desvairada, também de poesia, foi publicada em 1922, ano em que Mário de Andrade participou da Semana de Arte Moderna de São Paulo. Com Macunaíma, a editora Agir inicia a publicação da obra fundamental para de compreender a literatura brasileira do último século - e de hoje.

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Vidas Secas- Graciliano Ramos



Em ´Vidas Secas´, o autor se mostra mais humano, sentimental e compreensivo, acompanhando o pobre vaqueiro Fabiano e sua família com simpatia e uma compaixão indisfarçáveis. Além de ser o mais humano e comovente dos livros de ficção de Graciliano Ramos, ´Vida Secas´ é o que contém maior sentimento da terra nordestina, daquela parte que é áspera, dura e cruel, sem deixar de ser amada pelos que a ela estão ligados teluricamente. O que impulsiona os seres desta novela, o que lhes marca a fisionomia e os caracteres, é o fenômeno da seca. ´Vida Secas´ representa ainda uma evolução na obra de Graciliano Ramos quanto ao estilo e à qualidade estritamente literária. 




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São Bernardo- Graciliano Ramos




A obra São Bernardo foi escrita em 1934 por Graciliano Ramos, e é parte de um grupo de obras pertencentes ao chamado Ciclo da Seca, que marcou o movimento Modernista da 2ª Geração (1930-1945).
O autor compõe uma trama que tem como plano de fundo a situação dramática do Nordeste brasileiro, afetado com as secas periódicas, sobretudo as das primeiras décadas do século XX, que ocasionou o êxodo rural, a pobreza generalizada e as tentativas de sobrevivência dos sertanejos nordestinos.
Embora escrito dentro desta temática, São Bernardo difere das outras obras contemporâneas a ela, pelo estilo da narrativa, já que se passa em 1ª pessoa e é uma obra em estilo psicológico.
O narrador-personagem, Paulo Honório, narra sua vida, de guia de cego no interior do Alagoas até se tornar um grande latifundiário, e como não mediu nenhum esforço para conseguir seus objetivos, deixando de lado os escrúpulos e a ética.


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A Hora da Estrela- Clarice Lispector




O romance A hora da estrela de Clarice Lispector narra as desventuras de Macabéa, uma moça sonhadora e ingênua, recém-chegada do Nordeste ao Rio de Janeiro, às voltas com os valores de uma cultura diferente, Macabéa leva uma vida simples e sem grandes emoções. Começa a namorar Olímpico de Jesus, que não vê nela chances de ascensão social de qualquer tipo. Assim sendo, abandona-a para ficar com Glória (colega de trabalho de Macabéa), cujo pai era açougueiro, o que sugeria ao ambicioso nordestino a possibilidade de melhora financeira. Sentindo dores constantes, Macabéa vai ao médico e descobre que tem tuberculose, mas não conta a ninguém. Glória percebe a tristeza da colega e a aconselha a buscar consolo numa cartomante.

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Triste Fim de Policarpo Quaresma- Lima Barreto


Sinopse:
Com uma literatura engajada e realista, Lima Barreto (1881-1922) compôs um romance cuja história oscila do humor ao drama. Ambientado no final do século XIX, o livro conta a história do major Policarpo Quaresma, nacionalista extremado, cuja visão sublime do Brasil é motivo de desdém e ironia. Interessado em livros de viagem, defensor da língua tupi e seguidor de manuais de agricultura, Policarpo é, sobretudo, um "patriota", e quer defender sua nação a todo custo. O patriotismo aferrado leva o protagonista a se envolver em projetos, que constituem as três partes do livro. Lançado pela primeira vez como folhetim no JornalTriste Fim de Policarpo Quaresma- Lima Barreto do Commercio, Triste fim de Policarpo Quaresma completa, em 2011, cem anos de sua primeira publicação. Esta nova edição traz uma introdução da historiadora Lilia Moritz Schwarcz, que, recorrendo ao original manuscrito e às resenhas da edição do autor publicada em 1915, faz uma análise contundente do romance e de seus personagens, desvendando o contexto social e político em que foi escrito por Lima Barreto. Complementando a fortuna crítica do livro, um texto de Oliveira Lima, publicado em 1916 no Jornal do Comércio, e também cerca de trezentas notas elaboradas por Lilia Moritz Schwarcz, Lúcia Garcia e Pedro Galdino que recuperam citações, textos, autores e personalidades históricas presentes no romance.

Descrição do livro:
Páginas: 104


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Conto- A Cartomante- Machado de Assis

A CARTOMANTE (Machado de Assis) HAMLET observa a Horácio que há mais causas no céu e na terra do que sonha a nossa filosofia. Era...